Em entrevista coletiva divulgada por Mallyk Nagib, da Rádio CBN, o atacante Leandrão falou sobre sua volta ao ABC.
Retorno ao ABC
Ah, me sinto feliz. Acho que 2010 passei totalmente diferente. O ABC hoje totalmente reformulado. Acho que bem mais estrutura do que em 2010 e 2011. Acompanhei o que aconteceu com o ABC nesse tempo que eu fiquei fora. Eu acho que eu passando por aqui e alguns clubes grandes também, a gente tem mais ou menos... quem está aqui mesmo no futebol potiguar não essa noção, mas acho a gente que está lá fora, como as pessoas falam bem do ABC, falam que é um clube que tem uma torcida fanática, que de 2010 para cá, se tivesse tido um planejamento um pouquinho melhor, poderia brigar por uma Série A. Eu acho que é um clube que tem uma estrutura que não deve nada para considerados - um Sport, Vitória, que hoje joga a Série A, Náutico, que já jogou a Série A. Eu acho que o ABC poderia estar nesse nível já, já dentro de um Campeonato Brasileiro de Série A. Mais um desafio: como em 2010, o time na Série C. Se dedicar ao máximo, não só eu, mas o grupo todo. E o grupo tem jogadores de muita qualidade para tentar colocar o ABC na Série B do ano que vem e quem sabe aí também um título da Copa do Nordeste.
Ranielle como técnico
Acho que feliz, não só de agora, de quando ele assumiu o ABC. Eu acho que eu trabalhei com ele, tive vários amigos que já jogaram comigo depois que eu saí daqui e falam muito bem dele, a maneira que ele trabalha, o quanto é dedicado para o clube. E a gente não tem o que falar. A gente vê aí os trabalhos dele, a gente só tem que ficar feliz porque está trabalhando com uma pessoa, não só ele, toda a comissão. Treinos muito bons mesmo. Não tem o que dizer. Eu acho que não foge muito das equipes grandes. Eu acho que ele trabalha da mesma maneira, mesma intensidade, e fico feliz dele estar nessa função de treinador. Eu acho que ele merece muito por tudo que já fez pelo ABC. E se Deus quiser, todos juntos aí, vamos conseguir no final do ano, como em 2010, um acesso para a Série B e dar uma alavancada na carreira dele como treinador.
Expectativa pela re-estreia
Tem um friozinho na barriga. A gente sabe o carinho que o torcedor tem comigo. Desde a minha saída a gente já comentou sobre isso nas redes sociais, até mesmo no privado conversando comigo muitos torcedores. Acho que sempre pediam para eu retornar e eu estive próximo de retornar em alguns momentos, mas infelizmente eu tinha contrato com outras equipes, não dependia somente de mim. Agora o meu retorno dependeu somente de mim mesmo. Optei por vir. Não tinha como não aceitar. E o friozinho na barriga existe sempre. Vai existir até domingo, 16h45. Se eu não me engano o jogo é às 17h. 16h45 até eu pisar no gramado, depois é bola para frente. Se Deus quiser, no final do ano, todo mundo feliz.