Os ridículos acontecimentos desta semana no futebol mundial, a final da Copa de Seleções Estaduais Sub-20 17, os confrontos do RN na Copa do Brasil, os últimos destaques dos participantes do Potiguar 2018 e o que rolou em Treze 1x0 América. Detalhe: por leseira minha, de 37:54 a 40:45, o som sumiu. Por favor, adiante a exibição no intervalo apontado para não ficar no silêncio.
domingo, 17 de dezembro de 2017
Treze 1x0 América: Melhores Momentos
Pelos melhores momentos mostrados na reportagem da afiliada Globo na Paraíba, não houve pênalti e o América até criou boas oportunidades:
Copa de Seleções Estaduais Sub-20 17: Final
15h30
Estádio Moça Bonita - Rio de Janeiro-RJ - Rio de Janeiro x Rio Grande do Sul - transmissão ao vivo para todo o Brasil pelo Esporte Interativo
Manchetes do dia (17/12)
A manchete do bem: "Ajuda" para o RN reequilibrar contas chega a quase R$ 1 bilhão.
As outras: Seplan anuncia para o dia 20 edital para mil vagas na PM, Comércio de rua vai abrir até as 20h a partir desta segunda e UFRN não terá autonomia sobre orçamento para investimentos.
Bom domingo, minha gente!
Fonte: Tribuna do Norte
Bom domingo, minha gente!
Fonte: Tribuna do Norte
Today's headlines (12/17)
The headline for good: Rajoy hopes to return Catalonia to 'normality'.
The others: Police investigate 'suspicious' death of prominent Toronto couple, Uproar over purported ban at C.D.C. of words like 'fetus' and 'Trump, Trump, Trump!' How a president's name became a racial jeer.
Good morning, everyone!
Source: The New York Times
sábado, 16 de dezembro de 2017
"A mesma m... de sempre"
Há pouco mais de um mês, a Veja publicou (15/11/17, página 27) entrevista com o folclórico Dr. Rey, cirurgião plástico e estrela de reality show que quer ser presidente do Brasil. Não custa conferir suas ideias e o nível de coerência delas.
O senhor será candidato?
Sim, cogito a pré-candidatura à Presidência do Brasil. Não serei o primeiro cirurgião presidente. Juscelino Kubitschek também era. Sigo os passos do doutor Enéas. Estamos ressuscitando o partido dele, o Prona. Faltam 20.000 assinaturas.
Por que quer ser presidente?
Irmão, nunca esqueci o que me aconteceu depois que fui adotado por uma família de mórmons americana. Quando apareci na igreja deles, no fim do culto, o patriarca jogou óleo virgem na minha cabeça, colocou as duas mãos sobre mim e disse: "Dou a você essa bênção: você estudará muito, nas melhores escolas do mundo, e, no fim da vida, voltará para sua gente, e erguerá sua gente da miséria". Volto para o Brasil por uma razão: levantar a minha nação da miséria.
Quais serão suas propostas?
O Brasil se encontra em total anarquia. Trago um sistema que não tem nada a ver com nada.
Nada a ver com nada?
É um sistema próprio, o americano de mercado livre. Chama-se "free market society", no qual o que conta é o indivíduo. Aprendi que nenhum estatismo, de esquerda ou de direita, funciona. A razão é simples: o governo é ineficiente. Olha o SUS. Tem mais horrores no SUS do que nos campos de concentração que visitei na Alemanha.
Alguma proposta mais específica?
Quando eu for presidente, o "Hino Nacional" vai tocar todas as manhãs e vamos nos levantar e colocar a mão direita no lado esquerdo do peito, como acontece nos Estados Unidos. Meu governo terá quinze ministérios. As cidades brasileiras estão entre as mais violentas do mundo. Quero dobrar o número de policiais, dobrar seu salário e encher o Brasil de cadeias privadas.
A ordem é endurecer com o crime, então?
Sim. Matou aos 8? Vai ser julgado como adulto. Estuprou alguém? É cadeia para sempre. O Rey é radical? É um gênio? Não. Simplesmente copio o sistema americano. Não vou dar bolsa para filho de ladrão que está na cadeia. Não, não, não, acabou. Quero que os turistas venham para o meu Brasil sem medo da violência.
Como dobrar salários e o número de policiais quando se prevê um déficit de 159 bilhões de reais em 2018?
Essa é a única parte que requer um pouco de economia. Quero baixar o imposto de tudo no país para atrair investimentos das companhias globais. Quando se baixa imposto, os estrangeiros entram no Brasil.
Pretende fazer coligações?
Não preciso da lama dos outros partidos nem de tempo na TV. Todos os domingos, estou no ar. O Brasil conhece o Rey: magrinho, superalegrinho, tarado pelo Brasil. Mas agora vão conhecer o Rey de verdade, que é uma fera. O brasileiro precisa é de uma pessoa de fora. O país está em chamas. Eu sou a última esperança. Em 2018, o Brasil vai ter uma escolha: a mesma m... de sempre ou o Rey.
Muito bom, mas...
Havia uma colega de trabalho cujo marido sempre dizia que mulheres elogiavam outras, porém, sempre com acompanhamento de um defeitinho. Algo como "ela é linda, mas tem unhas esquisitas".
Assim são os elogios para um filme baseado em livro para quem leu a obra. Piora se o leitor/espectador é fã do original.
Com isso, esclareço muita coisa a respeito Assassinato no Expresso do Oriente, um dos mais intrigantes livros da - desculpem a fã - insuperável, magnífica Agatha Christie.
Primeiro, não dá para passar para a tela todos os pormenores - importantíssimos - do livro. O filme viraria um seriado (abre o olho, Netflix!). Entretanto, fãs de Agatha sabem o quanto essas migalhinhas jogadas aqui e ali, suavemente, são absolutamente deliciosas.
Para falar a verdade, sei bem o tamanho da dificuldade pois já precisei fazer uma adaptação de outra obra (Cartas na Mesa/Cards on the Table) para o formato de peça em inglês. Fugi dos pequenos detalhes durante a estória. Não dá para competir com a estupenda britânica. Mas guardei para o final a melhor parte.
Sobre o filme mesmo, que elenco e que atuações! Mas acho que a ambientação do público em relação ao trem e aos personagens, antes do crime, poderia ter sido mais demorada.
Em relação ao filme original, foi difícil me acostumar com a visão de outro Hercule Poirot que não os dois já vistos em filme. E a cena que mostra o assassinato foi muito mais didática no original. De resto, a nova versão foi muito bem e vale o ingresso. E como é bom rever Michelle Pfeifer em destaque!
Agora se você não correr para ler o livro de Agatha, jamais saberá o que está perdendo.
Para falar a verdade, sei bem o tamanho da dificuldade pois já precisei fazer uma adaptação de outra obra (Cartas na Mesa/Cards on the Table) para o formato de peça em inglês. Fugi dos pequenos detalhes durante a estória. Não dá para competir com a estupenda britânica. Mas guardei para o final a melhor parte.
Sobre o filme mesmo, que elenco e que atuações! Mas acho que a ambientação do público em relação ao trem e aos personagens, antes do crime, poderia ter sido mais demorada.
Em relação ao filme original, foi difícil me acostumar com a visão de outro Hercule Poirot que não os dois já vistos em filme. E a cena que mostra o assassinato foi muito mais didática no original. De resto, a nova versão foi muito bem e vale o ingresso. E como é bom rever Michelle Pfeifer em destaque!
Agora se você não correr para ler o livro de Agatha, jamais saberá o que está perdendo.
Treze 1x0 América
Na quase absoluta falta de cobertura do amistoso, encontrei um vídeo de torcedor com a conversão do pênalti.
Manchetes do dia (16/12)
A manchete do bem: Itaú-Unicef premia escola em Major Sales.
As outras: Projeto "Olhos da Ribeira" é apresentado por grupo da UFRN, Sem verbas, Dnit lacrou todos os radares e desativou semáforos nas 7 rodovias federais que cortam o RN e Robinson e Julianne dão entrada nos papeis da separação.
Bom dia a todos!
Fonte: Tribuna do Norte
As outras: Projeto "Olhos da Ribeira" é apresentado por grupo da UFRN, Sem verbas, Dnit lacrou todos os radares e desativou semáforos nas 7 rodovias federais que cortam o RN e Robinson e Julianne dão entrada nos papeis da separação.
Bom dia a todos!
Fonte: Tribuna do Norte
Today's headlines (12/16)
The headline for good: Beyond Boko Haram's reach, love and feminism flourish.
The others: No wild parties, no pledging as universities crack down on fraternity excess, Peru's president faces possible ouster in corruption scandal and Uber engaged in 'illegal' spying on rivals, ex-employee says.
Good morning, everyone!
Source: The New York Times
Good morning, everyone!
Source: The New York Times
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