Super religiosos podem até torcer o nariz, mas futebol e superstição andam de mãos dadas, coladinhos. É roupa da sorte ou do azar, é o pé frio ou o pé quente de fulano, é determinada transmissão que zica (ou não) o time.
Vejam o caso de Galvão Bueno em jogo da Seleção Brasileira numa Copa do Mundo. Pode o céu desabar e ele chama o Olodum ao vivo antes da partida. E ninguém na Globo tem coragem de impedir por medo de que dê azar mesmo.
Hoje pela manhã fui alertada no Twitter por Gustavo que a Kanxa, atual fornecedora de material esportivo do América, nunca deu sorte ao alvirrubro. Muito pelo contrário, esteve sempre nos rebaixamentos "e vergonhas", em suas palavras.
Eu até me assustei com a notícia porque nunca prestara atenção nesse detalhe, que é assustador para supersticiosos cono eu. Mas o diretor de futebol Leonardo Bezerra, que também foi acionado por Gustavo, respondeu que o contrato com a Kanxa termina em maio. Ufa! Pelo menos na competição mais importante do ano para o América, pelo sim, pelo não, a tal zica já não estará mais lá. Quem sabe até não aparece a super pé quente ERK, que esteve no último acesso americano?
Aguardemos.
Eu até me assustei com a notícia porque nunca prestara atenção nesse detalhe, que é assustador para supersticiosos cono eu. Mas o diretor de futebol Leonardo Bezerra, que também foi acionado por Gustavo, respondeu que o contrato com a Kanxa termina em maio. Ufa! Pelo menos na competição mais importante do ano para o América, pelo sim, pelo não, a tal zica já não estará mais lá. Quem sabe até não aparece a super pé quente ERK, que esteve no último acesso americano?
Aguardemos.