segunda-feira, 15 de maio de 2017

Série B 17: Balanço da primeira rodada

A rodada de estreia da Série B 17 trouxe 4 vitórias de mandantes, 2 empates e 4 vitórias de visitantes.

Em jogo muito movimentado, o CRB venceu o Ceará por 1x0, gol do veterano Neto Baiano de cabeça.

Sem torcida, o Guarani venceu o Brasil-RS por 2x0, gols de Eliandro. Pelo mesmo placar, o Paysandu bateu o Oeste, com gols de Fernando Gabriel e Bergson, de pênalti.

De virada, o Juventude venceu o Luverdense por 2x1, gols de Tiago Marques-2, sendo um de cabeça, e Alaor.

ABC x Paraná (público total: 3.214) e Náutico x América-MG não saíram do 0x0.

O Vila Nova venceu o Boa em Minas por 1x0, gol de Alemão, de cabeça. O Figueirense, também como visitante, venceu o Goiás pelo mesmo placar, gol de Robinho.

O Santa Cruz venceu de virada o Criciúma em Santa Catarina. 2x1, gols de Vitor, William Barbio e Diogo Mateus.

E a vitória mais folgada da rodada foi do visitante Internacional, que venceu o Londrina por 3x0, gols de D'Alessandro, D pênalti, e Nico López-2.

O ABC é 11.° colocado, com 1 ponto.




Como é que é?

De vez em quando, técnicos se sentem muito pressionados em entrevistas coletivas, especialmente após um resultado frustrante, e aí surgem pérolas a serem colecionadas. 

A exemplo de Sérgio China, que no ano passado afirmou que jogar em casa era mais difícil do que jogar fora, o técnico Geninho disse com todas as letras após ABC 0x0 Paraná que o Alvinegro não tem obrigação de vencer as partidas em casa na Série B.

Como é que é? Se um time não tem obrigação de vencer em casa, ele entra para buscar o empate?

Essa lógica já foi causa de muitos rebaixamentos...

Melhor país x pior país

Faz um tempo eu queria reproduzir aqui excelente artigo do Ministro Luís Roberto Barroso (também professor titular da UERJ e mestre pela Universidade de Yale), publicado na Veja de 08/02/17 (páginas 64-65), a respeito da visão dos brasileiros a respeito do Brasil. Muitos afazeres e o desejo foi sendo adiado e somente hoje arranjei um tempinho para compartilhar aqui o chamado à reflexão, concorde-se ou não com o escrito. Vamos a ele:

"Uma Nova Narrativa
A convivência de virtudes incomuns com vícios primários faz com que os brasileiros oscilem entre o ufanismo e a autodepreciação. Precisamos definir o que somos e qual o nosso lugar no mundo

Narrativa é a palavra da temporada. Considero-a melhor do que pós-verdade, oficialmente vencedora do ano de 2016. Na entrada do Oráculo de Delfos, na Grécia antiga, lia-se a inscrição: "Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo e os Deuses". Atribuída a Tales de Mileto, essa frase é considerada o marco do nascimento da filosofia ocidental, ao passar o homem e sua capacidade de reflexão para o centro dos acontecimentos. Cabe a cada indivíduo definir a sua relação consigo mesmo, com os outros e com o mundo. Isso vale para os países também. Uma narrativa envolve o esforço de autocompreensão, de reconstrução da própria trajetória e da busca de um sentido para o futuro. Nela está embutida a exigência de se fazerem diagnósticos certos e sem idealizações, e de se buscarem as soluções que o realismo e o bom-senso impõem. Este artigo é um breve esforço nessa direção.

Alguns exemplos para o mundo. Temos algumas contribuições importantes para a causa da humanidade. Apesar de ainda existir um velado racismo, somos o país da diversidade racial e da miscigenação. Brancos, negros, índios e todas as combinações possíveis forma a gente brasileira, em uma composição de cores e variados traços físicos. Somos, também, o país da diversidade religiosa, no qual cristãos, judeus, umbandistas e muçulmanos convivem sem atritos relevantes. Ortodoxias exarcebadas e fundamentalismos radicais não frutificaram por aqui. Somos um país de fronteiras pacíficas, de vasta extensão territorial, repleto de belezas e riquezas naturais. O país do bom humor, da alegria de viver, das festas populares e da extroversão. Gente sem medo e sem culpa de ser feliz.

Alguns fatos para nos envergonharmos. Mas somos também, o país da desigualdade social extrema. Do número de homicídios superior ao de muitos países em guerra. Da violência contra todos, notadamente pobres, negros, mulheres, homossexuais e trasngêneros. Da falta de habitações adequadas, de urabanização, de saneamento. Da favelização ampla, que degrada as pessoas, as cidades e o meio ambiente. Um país com deficiências dramáticas na educação pública, na saúde pública, no transporte público, na segurança pública. Com poucas instituições de ensino de destaque e com monopólios públicos soterrados pela corrupção e pela ineficiência. Um país com estatísticas aterradoras nos trânsito. Do jeitinho que contorna a lei, a ética e a isonomia. Mais recentemente, fomos protagonistas do maior escândalo de corrupção do mundo.

Uma nova narrativa para o país. A convivência de virtudes incomuns com vícios primários tem feito com que a percepção do Brasil por seu povo e por seus formadores de opinião oscile entre o ufanismo e a autodepreciação: ou somos os melhores do mundo ou temos um sentimento de inferioridade diante de outras experiências nacionais. Precisamos de um exercício de pensamento original que ajude a definir o nosso lugar no mundo, o que somos e o que temos para oferecer. Uma nova narrativa, capaz de olhar para trás e para a frente, de apresentar diagnósticos e propostas. Ao longo da história brasileira, pensadores e atores sociais notáveis - idealistas, pragmáticos, céticos ou visionários - empreenderam esforços para compreender, explicar e transformar o Brasil. Gente como Euclides da Cunha, Gilberto Freyre, Sergio Buarque de Holanda, Caio Prado Jr., Raymundo Faoro, Darcy Ribeiro e Roberto DaMatta, para citar apenas alguns. Ou artistas extraordinários, como Villa-Lobos, Chico Buarque ou Caetano Veloso.

Patrimonialismo. Começando pelos diagnósticos, é possível identificar três disfunções atávicas que marcam a trajetória do Estado brasileiro. A primeira delas é o patrimonialismo. O termo revela o modo como se estabeleciam as relações políticas, econômicas e sociais entre o imperador e a sociedade portuguesa, em geral, e os colonizadores do Brasil, em particular. Não havia separação entre a fazenda do rei e a fazendo do reino, entre bens particulares e bens do Estado. Os deveres públicos e as obrigações privadas se sobrepunham. O rei tinha participação direta e pessoal nos tributos e nos frutos obtidos na colônia. Vem desde aí a difícil separação entre esfera pública e privada, que é a marca da formação nacional. A aceitação resignada do inaceitável se manifesta na máxima "Rouba, mas faz".

Oficialismo. A segunda disfunção que vem de longe é o oficialismo. Essa é a característica que faz depender do Estado - isto é, da sua bênção, apoio e financiamento - todos os projetos pessoais, sociais ou empresariais. Todo mundo atrás de emprego público, crédito barato, desonerações ou subsídios. Da telefonia às fantasias de Carnaval, tudo depende do dinheiro do BNDES, da Caixa Econômica, dos fundos de pensão, dos cofres estaduais ou municipais. Dos favores do presidente, do governador ou do prefeito. Cria-se uma cultura de paternalismo e compadrio, a república da parentada e dos amigos. Um dos subprodutos dessa compulsão se expressa na máxima do favorecimento e da perseguição: "Aos amigos, tudo; aos inimigos, a lei".

A cultura da desigualdade. Esse é o nosso terceiro mal crônico. A igualdade no mundo contemporâneo se expressa em três dimensões: a igualdade formal, que impede a desequiparação arbitrária das pessoas; a igualdade material, que procura assegurar as mesmas oportunidades a todos; e a igualdade como reconhecimento, que busca respeitar as diferenças de gênero e proteger as minorias, sejam elas raciais, de orientação sexual ou religiosas. Temos problemas nas três dimensões. Como não há uma cultura de que todos são iguais e deve haver direitos para todos, cria-se um universo paralelo de privilégios: imunidades tributárias, foro privilegiado, prisão especial. A caricatura da cultura da desigualdade ainda se ouve, aqui e ali: "Sabe com quem está falando?"

Avanços importantes. Ainda somos viciados em estatismo, paternalismo e privilégios. Mas diversas gerações têm enfrentado esses desajustes, que vêm sendo superados com a velocidade possível. Nem sempre tivemos sorte: ao longo da história, o iluminismo sucumbiu em diferentes momentos da vida brasileira. José Bonifácio, Joaquim Nabuco, Ruy Barbosa, San Tiago Dantas: nenhum deles foi a voz que prevaleceu no seu tempo. Mas, ainda assim, em épocas mais recentes, conseguimos vitórias importantes: a superação da miséria absoluta, a proibição do nepotismo nos três poderes, a luta aberta contra a corrupção, o enfrentamento da violência contra as mulheres, a legitimação das uniões homoafetivas, um debate mais aberto sobre a questão das drogas e sobre a descriminalização do aborto. Há vitória a celebrar. A propósito, decisões judiciais até podem ajudar a empurrar a história, mas, sem mobilização social, cidadania ativa e espírito cívico, avanços iluministas não se consolidam. A democracia é o governo do povo, não de juízes.

Um projeto progressista. A curto prazo, precisamos de um projeto progressista, que envolve três eixos: econômico, com empreendedorismo, inovação, risco e competição, em lugar da dependência e favorecimentos; social, com políticas redistributivas equilibradas e justas, que incluem assistência social onde indispensável, serviços públicos de qualidade e um sistema tributário menos regressivo; e político, com uma onda de patriotismo e idealismo apta a implantar um sistema eleitoral e partidário melhor, capaz de atrair novas vocações. Para além do curto prazo, é preciso mirar o horizonte.

Um novo começo. A história é um caminho que se escolhe, e não um destino que se cumpre. Precisamos de um esforço de autocompreensão. Identificar nosso patrimônio comum, nossos valores, nosso projeto civilizatório. A Constituição é uma boa bússola, e não um obstáculo. Sobre o desencanto de uma República que ainda não foi, precisamos de um novo começo."

"Nosso pensamento não é apenas a missão na Série D"

Em entrevista à Tribuna do Norte desse domingo (capa do caderno de esportes), o técnico do América Leandro Campos falou sobre o trabalho que está desenvolvendo no clube e a grande expectativa para a Série D 17. Vale a pena conferir o que pensa o treinador alvirrubro (transcrição conforme publicação):

"Você volta a Natal mais uma vez numa missão de resgate, o seu trabalho hoje no América é mais difícil que no tempo do ABC?
Não era dessa forma que eu gostaria de iniciar esse trabalho no América. Gostaria de ter um pouco mais de conforto, principalmente em relação a formação da equipe. Não é fácil realizar uma reestruturação, principalmente numa categoria como a série D, onde a escassez de atleta é muito grande. Isso esta obrigando a diretoria e a comissão técnica a realizarem um esforço muito grande na montagem desse novo elenco.

Como que espírito esses atletas chegam ao clube?
É preciso os jogadores acreditarem no projeto do América. Nosso pensamento não é apenas a missão na série D, vai além disso e, dando certo o trabalho que está se iniciando, será um projeto visando a próxima temporada, com novos objetivos. Será um processo longo, nossa ambição é, se Deus ajudar, a gente estar na série C no próximo ano. Infelizmente é dessa forma que estamos iniciando o trabalho, pois eu gostaria que o clube já dispusesse de um embasamento de equipe vindo do Estadual. Isso nos criou um obstáculo maior e hoje, faltando praticamente cinco dias para nossa estreia, não posso considerar nossa equipe pronta para o início da competição.

O trabalho técnico então serpa intensificado nesta última semana?
Queremos nesta última semana delinear uma forma de jogo, melhorar o rendimento físico e técnico dos nossos atletas para que a gente tenha o mínimo de condição de organização e capacidade física é técnica para superar as dificuldades da estreia.

O que você sabe sobre a equipe do Murici-AL?
A equipe do Murici, diferente da gente, já possui o embasamento do Campeonato Estadual e queira ou não, na minha opinião, o futebol alagoano hoje está um pouco à frente do que é apresentado no Rio Grande do Norte. O grau de dificuldade do campeonato deles é maior do que o daqui, já trabalhei lá e seu muito bem disso e o Murici foi o quarto colocado lá. Além disso, manteve a equipe e ainda está trazendo reforços. Todos nós temos de ter a consciência que esse início de série D será muito difícil para o América. Nós teremos de buscar um ponto de estabilidade muito cedo, não podemos buscar subterfúgios e transferir a responsabilidade sobre o rendimento da equipe. Não temos a base, tivemos de remontar um grupo às pressas e espero que esses atletas, pelo potencial técnico que possuem, consigam dar a resposta que todos esperamos.

O problema é a remontagem?
Pelo embasamento da equipe, levando em consideração a continuidade do trabalho realizado nos estaduais, sim. Não tenho nenhuma dúvida em relação a isso. Acredito que dentre as 68 equipes que disputam a série D, o América seja o único que tenha sido completamente desfigurado. A grande maioria dos clubes mantiveram a base devido à proximidade do término de uma competição e o início da outra. Mas também não é por que nós não tivemos esse embasamento do Estadual, que iremos ficar num grau de desigualdade em relação aos adversários. Compete aos atletas e a comissão técnica buscar os ajustes para que possamos nos igualar aos adversários, principalmente, no que se concerne a entrosamento. Sabemos que é difícil, mas temos de nos superar.

Como diminuir margem de risco?
Nós não podemos criar uma responsabilidade e jogar todo peso dela em cima desses atletas, teremos de filtrar um pouco mais para dar leveza ao grupo e cuidar para não sobrecarregar ninguém com a responsabilidade que teremos dentro dessa série D. Essa é uma função que tenho comigo, de procurar trabalhar bem o lado psicológico de cada um, sabemos que temos de lutar pelo acesso enfrentando essa dificuldade com relação a formação do elenco. Não nos resta outra alternativa, temos de acreditar nesse projeto do América, acreditar no potencial dos nossos jogadores e incentiva-los, para que realmente esse projeto se torne possível.

A torcida impaciente não deve cobrar essa resposta rápido?
Esses jogadores que estão aí, a comissão técnica, ninguém tem culpa do passado recente do clube e da situação que o clube se encontra hoje, infelizmente colocado na série D. Todos viemos procurar criar as condições de recolocar o América na série C, que ainda não é o lugar do clube. Mas isso tudo é um processo, uma transição e partindo desse princípio o torcedor tem de procurar entender que ele precisa ajudar o seu clube de coração. Ele não pode atrapalhar, pois sabemos que iremos ter bons momentos na competição e nos jogos, assim como teremos maus momentos e se o torcedor não entender nossa dificuldade em formar um grupo as pressas, que entra na competição buscando definir uma identidade. Se eles não ajudarem o América logo, certamente estarão ajudando os nossos adversários. Então peço a todos um pouco de paciência principalmente nos jogos em Natal.

Até que ponto os jogadores terão de criar em campo, a situação de tranquilidade que vocês tanto irão precisar nas arquibancadas?
Tenho bastante confiança na qualidade técnica desses jogadores que estão no América. Lógico que estamos correndo contra o tempo e buscando uma organização tática, reconheço s dificuldades que iremos encontrar, mas ao mesmo tempo sabemos que é possível conquistar os nossos objetivos. Os torcedores têm de entender e não pode ficar cobrando o erro de passes em algumas situações ou até mesmo uma finalização malfeita. Eles precisam demonstrar um pouco mais de paciência com os erros normais do futebol. Lógico que não estamos aqui para regrar o comportamento do torcedor, mas o o torcedor inteligente sabe que o América necessita da ajuda dele, eles fiquem certos que os atletas vão buscar fazer o melhor em campo e que é necessário um pouco de ponderação neste momento.

Qual a projeção para a Série D?
Acho um desgaste muito grande a gente pensar no fim e esquecer do início e do meio. Vamos pensar jogo a jogo, fase a fase. Não podemos iniciar uma competição já pensando no acesso, nossa primeira meta e ficar entre os dois melhores classificados do grupo para chegar na segunda fase. A peneira será muito grande, de 68 clubes, 32 vão continuar sonhando com o acesso. No total serão 12 partidas para se conseguir o acesso e antes de tudo temos de nos preocupar com Murici, depois sempre com o próximo adversário. Passando para a segunda fase, acredito que a confiança do torcedor vai aumentar bastante e iremos formar uma corrente muito forte.

Existe um plano B?
Seria muito prejudicial, não apenas para o torcedor, como para todos que hoje formam o América se a gente perder a oportunidade de ano de 2018 estar disputando a série C. Temos de respeitar todas as equipes, todas possuem o mesmo objetivo, mas considero o nosso clube se não o principal, mas estando dentro dos principais favoritos à conquista do acesso."



Começa hoje

Começa hoje em Natal e outras 21 cidades do país e vai até quarta-feira, das 19h30 às 21h, o Pint of Science Brasil. O evento leva o debate científico direto para a mesa de ambientes mais informais,  como o bar. A ideia é que todo mundo perca o medo de falar sobre ciência e fazer perguntas a respeito a cientistas, uma vez que o ambiente é típico de um bate-papo, não de um debate científico. Os cientistas atuam em Natal, especialmente no Instituto do Cérebro da UFRN e os encontros acontecerão simultaneamente em dois locais: Bar 54 (Rua Porto Mirim, 8995, Ponta Negra) e Mormaço Bar (Rua Historiador Tobias Monteiro, 138, Lagoa Nova). 

Na programação de hoje, o Bar 54 receberá Diego Laplagne, Fábio Novaes e Marjory da Costa Abreu com o tema "Comunicação: do animal ao computador", e o Mormaço Bar receberá Sidarta Ribeiro e Janaína Weissheimer com "A importância das palavras".

O evento é gratuito, sem necessidade de inscrição e também não emite certificado de participação. É a ciência pela ciência, na maior informalidade possível sem ser superficial. Vale a pena conferir.

Today's headlines (15/05)

The headline for good: Angela Merkel's party scores big win in key German state election.

The others: Cyberattack aftershock feared as U.S. warns of its complexity, Emanuel Macron is inaugurated as France's president, and How Venezuela stumbled to the brink of collapse.

A good week to everyone!

Source: The New York Times

domingo, 14 de maio de 2017

Podcast: Momentos diferentes

Como foi a estreia do ABC na Série B 17 e o América na semana de amistosos e a expectativa da torcida americana faltando 7 dias para a Série D 17. https://www.spreaker.com/episode/11862424




Confirmado às 11h

O Podcast deste domingo sobre futebol será mesmo às 11h. Até lá!

Podcast mais tarde

As comemorações do Dia das Mães vão modificar o horário do Podcast sobre futebol neste domingo, muito provavelmente às 11h. Assim que o horário for prego batido e ponta virada, eu anunciou por aqui.

Manchetes do dia (14/05)

A manchete do bem: Com apenas 2,3% de mulheres na tropa, a PM potiguar acaba de ver uma mulher chegar ao mais alto posto no oficialato.

As outras: O Papa Francisco proclamou santos os dois pastorinhos que viram a Virgem Maria há cem anos, no Santuário de Fátima, em Portugal, Executivo quer tornar obrigatória devolução de sobra orçamentária e Campanha nacional de vacinação contra a gripe vai até o dia 26 de maio.

Feliz Dia das Mães para essas guerreiras de todas as horas!

Fonte: Tribuna do Norte