domingo, 1 de janeiro de 2017

Mensagem de Beto Santos e América



Podcast: 2017 chegou

RN na Copa São Paulo, preparação para o Potiguar 2017, a enquete do Vermelho de Paixão e democracia americana.

Fernando Nesi é contra

Para que se entenda como o América é um clube fechado e peculiar, afinal eleição é palavrão, reproduzo aqui mais uma nota de uma coluna da Tribuna do Norte 01/01, página 5 do caderno de esportes, coluna Esportes de Primeira) a respeito da campanha da torcida americana para que o sócio torcedor tenha direito de escolher o presidente do clube. Primeiro, foi Beto Santos. Agora, Fernando Nesi assume ser contra. Segue a reprodução literal, inclusive pontuação:

Eleições Diretas
O conselheiro do América, Fernando Nesi, procurou a redação da Tribuna do Norte, conversou com o repórter Felipe Gurgel e relatou a opinião do próprio sobre a possibilidade de eleição direta (com o voto do sócio torcedor) no Alvirrubro. Eis o que o conselheiro comentou:
"Convivo, ao longo de minha vida, estatuto de clubes do esporte, da cidade do Estado. Fui presidente do América entre 92 e 94 e sou contrário. É uma prerrogativa ao conselheiro, escolher o presidente do clube. O sócio torcedor está muito distante de ser conselheiro. Eles acham, que por dar uma contribuição irrisória, que os conselheiros também dão, acham que podem ter essa iniciativa. A maioria desses sócios não sabem, a fundo, a história do clube. O América não pode dar esse direito a essas pessoas. Você não pode colocar um conselheiro ao lado de sócio torcedor e achar quem é o melhor. Não quero dizer que quem tem uma condição financeira menor, não pode tratar da história do clube. Vejo isso como negativo do América. Vou ser uma pedra no sapato dos meus sucessores. Não quero desordeiros no c[l]ube. Represento uma parcela muito grande no esporte amador do estado. Acho que não é o momento e muito cedo para se tratar desse assunto. O estatuto do clube ainda está em discussão. Demos algumas ideias ao ex-presidente Hermano Morais. O América não tem a figura do Grande Benemérito. Sou o único sócio honorário vivo do América. Sou contrário a isso. Se o conselho deliberativo quiser tocar nesse assunto, vai ser uma batalha, não irei me calar".

Se o voto do sócio só pode virar realidade através da reforma do estatuto, por que esse assunto não poderia ser discutido agora, quando o estatuto está sendo reformado? A democracia americana não permite nem mesmo que seu conselho deliberativo discuta uma questão (se vai aprovar ou não, são outros quinhentos) que não agrada aos cardeais.

As primeiras manchetes de 2017

A manchete do bem: Mega da Virada: 6 apostas [BA, CE, MA, MG, MS e RS] dividem prêmio de R$ 220,9 milhões.

As outras: Nova gestão de Carlos Eduardo começa com déficit de R$ 150 milhões, Ataque em boate na Turquia deixa 39 mortos e 69 feridos [o atirador estava vestido de Papai Noel] e Novo secretário-geral da ONU pede paz em sua 1.a mensagem.

Um feliz 2017 a todos!

Fontes: G1 e Tribuna do Norte

sábado, 31 de dezembro de 2016

Podcast: A few hours left

2016 is leaving us and we have lots of superstitions to have a very good year in 2017.
https://www.spreaker.com:443/episode/10214948


sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Podcast: O fim de 2016

As lições do interminável 2016.


RN e o Nordeste, líderes opostos

Luiz Antônio Felipe, que assina a coluna Negócios & Finanças na Tribuna do Norte, trouxe na edição desta última sexta-feira de 2016 duas notas que mostram mostram dados curiosos sobre o RN e o Nordeste como líderes.

Na nota Distância, o Nordeste aparece como detentor da maior diferença salarial do Brasil entre pessoas com apenas o nível fundamental de escolaridade. Os que são funcionários públicos ganham 62,5% a mais do que os que trabalham na iniciativa privada.

Na nota Mais Ventos, o RN ficou bem na foto. Segundo relatório do Ministério de Minas e Energia, o Brasil tem 10 GW produzidos atualmente por usinas eólicas. Isso representa 6,68% da matriz energética nacional. E o RN é o líder no Brasil com 119 parques, cuja produção é de 3,227 GW. 

Duas lideranças de aspectos opostos.

Manchetes do dia (30/12)

Manchete do bem: O Banco do Brasil inaugurou ontem o primeiro escritório exclusivo digital no Rio Grande do Norte.

Outras: Fosse vivo, Câmara Cascudo estaria completando hoje 118 anos, EUA anunciam expulsão de diplomatas russos e Novo salário mínimo a partir de janeiro será de R$ 937,00.

Bom dia, minha gente!

Fonte: Tribuna do Norte

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Como sempre


Fiquei super em dúvida se ia ou não assistir a Sully no cinema. A história me atraía e muito. Afinal, não é sempre que vemos no cinema um filme retratar uma história a que assistimos praticamente ao vivo nos telejornais. 

E que história! O cara pousar um avião com 155 pessoas a bordo no rio Hudson, em Nova Iorque, e sair todo mundo vivo é uma coisa para ser mesmo celebrada. 

Então, por que a dúvida? É que Sully estava com uma sessão tarde demais para o meu padrão neste fim de ano.  Para completar, vi uma rápida sinopse e lá estava a duração: 96 minutos. Normalmente filmes ruins têm pouca duração. O estúdio corta tanto a desgraça que ele sai no padrão 1h30. Botei os dois pés para trás.

Mas aí o danadinho apareceu numa sessão às 19h15 no Cinépolis. Balancei. Quando fui olhar a sinopse novamente, vi um detalhe que fez toda a diferença: o nome do diretor. Clint Eastwood sabe contar histórias, com h mesmo, já que ele adora as que são baseadas em fatos reais. 

1h30 para um cara como Eastwood é tempo mais do que suficiente para ele deixe o filme exatamente como ele tem que ser. Como fazer suspense num filme cujo final é conhecido? Eastwood sabe. Como aprofundar certos dramas com apenas 1h30 de duração? Eastwood sabe. Enfim, como fazer 1h30 valer a pena? Eastwood sabe.

Vou mais além: como faz bem assistir a um filme cuja história tem um final verdadeiramente feliz.  É disso que estamos precisando no mundo: que mais histórias reais e em cujo final o bem vence sejam compartilhadas por aí. 

Tom Hanks e um irreconhecível Aaron Eckhart estão absolutamente convincentes nos papéis de piloto e co-piloto. Destaque para uma coadjuvante que me impressionou: Anna Gunn. Interpretando Elizabeth Davis, ela captou minha atenção na cena da audiência pública. A tensão do momento era visível em seus lábios. Show!

Enfim, valeu a pena assistir a Sully. Clint Eastwood arrasou novamente. Como sempre.

Coisa de cinema

Tive boas experiências com o Wayne's Burger do Seaway e do Tirol. Mas o almoço de hoje na unidade do Midway Mall foi mesmo coisa de cinema: quase um filme de terror.

Primeiro pela espera. 25 minutos para entregar um pedido dentro de um shopping na hora do almoço é indicativo de que alguém não compreendeu muito bem qual é o espírito de uma praça de alimentação. Imaginem essa espera para alguém com diabetes.

Depois o pedido em si. Nem mamãe gostou do steak grelhado, nem eu nem Janaina gostamos de um combo que deveria ser com hambúrguer de carne de costela suína. Comi um sanduíche assim nos Estados Unidos. É muita inocência achar que aqui saberiam fazer carne de porco com sabor.

Resultado: The End para minha relação com o Wayne's Burger. Pela espera e pelo preço, há opções com muito mais sabor e mais saudáveis.