Fiquei surpresa de ver o América comemorar seus 110 anos com uma missa e um coquetel à noite. Sempre houve hasteamento da bandeira, missa e café da manhã logo cedinho na Sede Social, mas em 2025 parecia que tudo havia mudado.
Na verdade, soube por Nadja que o hasteamento e o café da manhã seguiram logo cedinho. Não sabia. Mas os eventos da noite ficaram bem apropriados para quem tem compromisso logo pela manhã.
Fiquei impressionada com um salão de eventos bem organizado, com cadeiras confortáveis, nem de longe lembrando aquelas de plástico sem graça.
Até o caderninho da missa, ainda que sem as passagens de leitura, estava mais bonito.
Vi muita gente das outras modalidades que anda representando (e muito bem!) o América Brasil afora prestigiando o evento comemorativo (já o futebol profissional...). Tirei até foto do 1.° lugar de tênis de mesa.
Reencontrei Roberto e Ricardo Bezerra, Camilo, Clóvis, Nunes, conversei com o presidente Hermano Morais e mais demoradamente com a vice presidente do Conselho Nadja Caldas. O América como associação segue vivíssimo e com as disputas de sempre, ainda que o futebol profissional esteja hoje entregue à administração escolhida pela SAF.
Hermano prometeu que os 110 anos seguirão sendo comemorados ao longo de 2025 com outros eventos, como o sonhado memorial do clube.
Bem que a SAF poderia reforçar o time de futebol para que o ano fosse fechado com a devolução do América pelo menos para a série em que ela o recebeu (C), não é mesmo? Oração para isso, com o padre Marcelo Cesarino, capelão do América, não faltou.
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