O atacante Gabriel Silva também foi entrevistado no CT do América na semana passada.
Quando eu cheguei, o campeonato já estava rolando. Fico feliz em hoje defender as cores do América. Estou buscando o meu espaço. O grupo também é muito bom. Então no decorrer dos dias eu vou mostrando meu potencial e tenho certeza aos poucos eu vou evoluindo e ajudando melhor a equipe.
Intervalo grande entre jogos
Tem os dois lados da moeda. Eu acho que atrapalha não só a mim, mas a todo o elenco por conta do ritmo de jogo. É muito mais fácil a gente estar jogando domingo-quarta, domingo-quarta porque a gente adquire mais entrosamento e ritmo de jogo, que é uma parte essencial da gente, que é jogador. E o outro lado da moeda é que a gente consegue treinar mais, consegue desenvolver mais a equipe, mas eu acho que atrapalha um pouco por conta desse ritmo de jogo que a gente vai acabar perdendo.
Mudança de técnico
Eu acho que não tem esse desespero todo. O América tem um perfil já, um perfil de como a torcida gosta que o time jogue, como se comporte. Então, quem chega vai se adaptando a esse perfil e moldando para melhorar, como foi agora quando eu cheguei e quando o treinador chegar.
Série C e torneio local
A gente tem que trocar a chave sempre rápido. Antes eu estava no Sampaio e a gente estava jogando 3 competições. Joga no domingo numa competição e no sábado já é outra e já troca essa chave. E, graças a Deus, a gente já tem jogado em vários outros lugares e isso também não é uma coisa nova para a gente. Então, vai ser fácil de se adaptar e trocar a chave do estadual para a Série C, que é um dos principais objetivos do clube conseguir esse acesso.
Mudanças no elenco
A gente está passando por um procedimento que não é legal. A gente preferia estar com tudo às mil e uma maravilhas, jogando. Mas é um procedimento que o clube precisava e precisa passar e eu vejo que está tranquilo e que a gente está se adaptando o máximo para, quanto tudo se encaixar, as coisas andarem mais para o América.