Today's headlines (10/28)

The headline for good: 

• Brazil's presidential election will determine the planet's future

The others: 

• How Bolsonaro built the myth of stolen elections in Brazil
• Covid, flu, RSV: hospitalizations rise as wave of viruses hits New York
• U.S. economy returned to growth in third quarter

Good morning.

Source: The New York Times 

Manchetes do dia (27/10)

A manchete do bem: 

• Casamento LGBTQIA+ passa a ser legal em todo o México após aprovação em Tamaulipas

As outras: 

• Mortalidade relacionada ao calor aumenta 68%, segundo relatório da Lancet
• Empréstimo do Auxílio Brasil custa até 87% a mais em juros do que outros consignados
• Cinegrafista relata pressão de time de Tarcísio e diz que filmou pessoas à paisana atirando

Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (10/27)

The headline for good: 

• This environmental law made half of America's fresh waters swimmable and fishable

The others: 

• Texas goes permitless on guns, and police face an armed public
• Jury convicts men of supporting plot to kidnap Michigan governor
• Tech's biggest companies are sending worrying signals about the economy

Good morning.

Source: The New York Times 

Manchetes do dia (26/10)

A manchete do bem: 

• Comerciante que tentar influenciar voto será multado em R$ 10 mil, decide Justiça

As outras: 

• Assembleia de SP aprova fim de contribuição previdenciária para servidores aposentados
• TSE veta corte de transporte e permite requisitar veículos e passe livre no 2.° turno
• Denunciantes de assédio na Caixa repudiam fala de Bolsonaro: 'Estarrecedor'

Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (10/26)

The headline for good: 

• I'm a pro-life pastor, but I support a woman's right to choose

The others: 

• Alphabet's profit drops 27 percent from a year earlier
• Adidas ends partnership with Kanye West at a considerable cost
• Penn State cancels event by Proud Boys founder, citing threat of violence

Good morning.

Source: The New York Times 

Independente

Filme tido como independente é sempre uma viagem cujo destino ninguém sabe bem qual é. Pode-se ver uma obra magnífica ou um lixo total, além de todas as nuances entre um e outro. Gosto de fugir de clichês, mesmo que no fim tenha uma sensação de tempo perdido,o que nunca é de fato verdade. É preciso ver uma obra para se ter uma opinião acurada sobre ela.

Neste ponto, Netflix e Amazon Prime Video me suprem bem com filmes das mais variadas inclinações.

O último que conferi foi uma produção de 3 países (Equador, México e Colômbia), Llévame Contigo, de 2016, disponível na Amazon Prime Video, e com apenas 68 minutos de duração, mas que não é curto, posto que os minutos foram bem aproveitados.

Nele, a estória de uma adolescente solitária que desperta para os mais variados sentimentos da vida (inclusive a expiação da autoaceitação) com a chegada de uma nova colega de sala.

O desenvolvimento é lento, como é de se esperar neste tipo de filme, com muitas cenas sem diálogo. Ou seja, prato cheio para quem gosta de filme independente, mas nada muito empolgante para quem gosta de filme comercial.

Com censura 14 anos e idioma original sendo o espanhol, vale ressaltar que a Amazon Prime Video só disponibilizou duas opções de legendas: em espanhol ou em inglês. 

Surpreendente

Filmes sobre biografias de personagens famosos e outros nem tanto assim sempre recebem minha atenção, mesmo sabendo que o filme tem pitadas de ficção, nem que seja na parte de diálogos (obviamente).

Na semana passada, consegui assistir a A Jovem Rainha, de 2015, disponível na Amazon Prime Video, sobre Cristina, rainha da Suécia e depois (spoiler!) de Roma, sobre cuja existência eu nunca ouvira falar.

O enredo é por si só intrigante, começando com uma menina de 6 anos tendo uma mãe que a obriga todo noite a beijar o pai morto e embalsamado como se vivo fosse.

Não posso dar mais spoiler sob pena de estragar o desenrolar do enredo que merecia melhor exposição e enfoque em algumas partes que passam quase de passagem. No entanto, já dá para imaginar todo tipo de oposição que uma mulher, ainda por cima, jovem, enfrentaria ao assumir a posição de autoridade máxima de um país. Para piorar, Cristina é apaixonada por conhecimento e não expressa o menor interesse em casar. 

A obra vale demais como pequeno retrato histórico daquela que conseguiu pela inteligência manter a pompa e a circunstância e ainda conquistar a proteção de Roma. 

Após o fim da 1h46 do filme de censura 14 anos, recomendo uma busca por sua biografia no site da BBC para separar a ficção da realidade. 

Manchetes do dia (25/10)

A manchete do bem: 

• Segundo turno das eleições terá passe livre em pelo menos 22 capitais

As outras:

• Caixa tem que devolver dinheiro furtado em golpe do motoboy, decide Justiça
• Bolsonaro acumula desculpas para tentar se afastar do ataque de Roberto Jefferson a policiais
• Ex-policial envolvido em caso George Floyd se declara culpado como cúmplice de assassinato

Bom dia.

Fonte: Folha de S.Paulo

Today's headlines (10/25)

The headline for good: 

• A lonely protest in Beijing inspires young Chinese to find their voice

The others: 

• The nap bishop is spreading the good word: rest
• We may have only a few months to prevent the next pandemic 
• After #MeToo reckoning, a fear Hollywood is regressing

Good morning.

Source: The New York Times 

Custa caro

Na edição de 13 de outubro de sua newsletter sobre clima (Climate is Everything), a revista americana Time trouxe uma compilação em gráfico de desastres climáticos ocorridos nos Estados Unidos desde 1980. Segundo o levantamento, foram 338 secas, furacões, enchentes, incêndios florestais, dentre outros, cada um custando US$ 1 bilhão ou mais em danos.

Ajustando o valor em dólar pela inflação do período, esses desastres custaram o exorbitante valor de aproximadamente US$ 2.3 trilhões, mais do que o PIB da Itália, atualmente a 8.ª maior economia do mundo.

O furacão Katrina, de 2005, o mais custoso de todos, trouxe danos de US$ 186 bilhões!

Pior: entre 2017 e 2021, houve um espaço de apenas 18 dias em média entre esses mega desastres. Nos anos 1980, a média era de 82 dias de intervalo. 

Para quem não se importa com as vidas envolvidas nesses eventos, talvez ficar sabendo do custo financeiro de não agir para evitar o aquecimento global possa trazer a mágica da motivação urgente para impedir a contínua degradação do meio ambiente.