Já disse que quando estou de férias me atrevo a desbravar novas atividades culturais. Foi assim que terminei muito curiosa tanto com a reportagem que saiu no caderno Viver da Tribuna do Norte como com sugestão do Facebook - muitas coisas têm surgido a partir dessas sugestões advindas da já comum invasão de privacidade das redes sociais e do Facebook em especial - a respeito do cantor, compositor e instrumentista potiguar que resolveu gravar músicas a partir da conexão de instrumentos a um iPhone. Como assim? Pronto. Eu tinha que conferir com meus próprios olhos e ouvidos.
O artista em questão é Yrahn Barreto, ilustre desconhecido até então para mim. Seu show ocorreria no auditório do Sesc da Cidade Alta de forma gratuita na quarta-feira à noite. Não bastasse a minha curiosidade aguçada por um projeto tão diferente, ainda vi que Jubileu Filho, talentoso artista potiguar, estava envolvido. Pois fui lá conferir.
Na entrada do auditório, CDs à venda. Janaina perguntou logo se eu não iria comprar. Respondi que aguardaria para ver se valia à pena após o show.
Com certo atraso, o show começou. E logo nos primeiro minutos fomos avassaladoramente surpreendidas com Yrahn Barreto. Que versos! Que produção! Que arranjos! Que voz! Que estilo! Como o Brasil não descobriu (ainda) esse artista? Eu queria dizer que Yrahn é uma mistura de Ednardo, Chico César e Jorge Vercillo, mas Yrahn é ele mesmo, sem qualquer imitação. No início, falaram em rock, como se ele fosse roqueiro. Yrahn é mais. É totalmente eclético, inquieto, porém tranquilamente confortável em qualquer estilo musical, pelos quais desfilou em seu impressionante show absolutamente autoral e que esteve sempre no tom certo nos mínimos detalhes, seja no cenário, na iluminação, no som.
Sou extremamente ranzinza com certas falhas nos shows musicais, entretanto, até os pequeníssimos lapsos técnicos se renderam ao que os privilegiados daquele auditório puderam experimentar ao vivo. Yrahn Barreto ganhou uma fã. Aliás, 3, porque até mamãe adorou o que viu e ouviu.
A minha impressão quando o show acabou era a subida de tom que Jorge Vercillo enfrentará já neste sábado tendo que se apresentar apenas 3 dias após termos tido tamanha experiência. E olha que batemos ponto nas apresentações do carioca aqui em Natal.
Corremos para comprar o CD após a apresentação. O coração até descompassou quando não vi mais sua exposição. Falamos com a produtora, já que não sairíamos de lá sem essa aquisição devidamente autografada. Logo eu, que não espero autógrafo de seu ninguém do ramo musical, aguardei pacientemente Yrahn assinar suar obra. Valeu a pena. O CD já partiu de lá direto para o som do carro, de onde ainda não saiu.
Se você ainda não viu, acompanhe a agenda dele para não perder a chance de entender ao vivo o que eu estou dizendo numa próxima apresentação em Natal. E se não aguenta esperar, confira o CD Eu e a Máquina no YouTube (abaixo), no canal onde também encontramos os anteriores, e já vá tendo uma pequena ideia desse verdadeiro talento potiguar. Você não vai se arrepender.
O artista em questão é Yrahn Barreto, ilustre desconhecido até então para mim. Seu show ocorreria no auditório do Sesc da Cidade Alta de forma gratuita na quarta-feira à noite. Não bastasse a minha curiosidade aguçada por um projeto tão diferente, ainda vi que Jubileu Filho, talentoso artista potiguar, estava envolvido. Pois fui lá conferir.
Na entrada do auditório, CDs à venda. Janaina perguntou logo se eu não iria comprar. Respondi que aguardaria para ver se valia à pena após o show.
Com certo atraso, o show começou. E logo nos primeiro minutos fomos avassaladoramente surpreendidas com Yrahn Barreto. Que versos! Que produção! Que arranjos! Que voz! Que estilo! Como o Brasil não descobriu (ainda) esse artista? Eu queria dizer que Yrahn é uma mistura de Ednardo, Chico César e Jorge Vercillo, mas Yrahn é ele mesmo, sem qualquer imitação. No início, falaram em rock, como se ele fosse roqueiro. Yrahn é mais. É totalmente eclético, inquieto, porém tranquilamente confortável em qualquer estilo musical, pelos quais desfilou em seu impressionante show absolutamente autoral e que esteve sempre no tom certo nos mínimos detalhes, seja no cenário, na iluminação, no som.
Imagens minhas
A minha impressão quando o show acabou era a subida de tom que Jorge Vercillo enfrentará já neste sábado tendo que se apresentar apenas 3 dias após termos tido tamanha experiência. E olha que batemos ponto nas apresentações do carioca aqui em Natal.
Corremos para comprar o CD após a apresentação. O coração até descompassou quando não vi mais sua exposição. Falamos com a produtora, já que não sairíamos de lá sem essa aquisição devidamente autografada. Logo eu, que não espero autógrafo de seu ninguém do ramo musical, aguardei pacientemente Yrahn assinar suar obra. Valeu a pena. O CD já partiu de lá direto para o som do carro, de onde ainda não saiu.
Se você ainda não viu, acompanhe a agenda dele para não perder a chance de entender ao vivo o que eu estou dizendo numa próxima apresentação em Natal. E se não aguenta esperar, confira o CD Eu e a Máquina no YouTube (abaixo), no canal onde também encontramos os anteriores, e já vá tendo uma pequena ideia desse verdadeiro talento potiguar. Você não vai se arrepender.