segunda-feira, 24 de abril de 2017

Fuçando os especulados-3

Como há rumores de que Treze e Ferroviário têm jogadores que interessam ao América para a disputa da Série D 17, seguem as escalações das duas equipes na partida decisiva das semifinais de seus estaduais:

Treze (4-4-2): Diego Martins, Ferreira, Fernando Lopes, Rafael Araújo; Dedé, Patric, Jean Carlo, Marcelinho Paraíba (Roger Gaúcho); Edinho, Dico (Rael).


Ferroviário (3-5-2): Mauro, Túlio, Erandir, Moisés Lucas; Gustavo (Assisinho), Glauber, Jonathas, Mota, Jeanderson; Vitinho (Raul), Maxuell (Léo).

Today's headlines (04/24)

The headline for good: LeBron James issues a timely reminder of his greatness.

The others: French parties unify against Le Pen: 'This is deadly serious now', North Korea is said to detain another U.S. citizen, and Alisyn Camerota accuses Roger Ailes of harassment at Fox News.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

domingo, 23 de abril de 2017

Fuçando os especulados-2

Vejamos os outros especulados por onde andam:
Alison (zagueiro) - não achei informação sobre seu clube atual. Aparentemente, está disponível;
Cláudio Baiano (zagueiro) - Potiguar, que disputa a Série D;
Cleyton (zagueiro) - renovou contrato com o Brusque, que disputa a Série D;
Tiago Garça (zagueiro) - Itabaiana, que disputa a Série D;
Anderson Sorriso (lateral) - sem clube;
Wálber (lateral) - Cuiabá, que disputa a Série C;
Dedé (volante) - Treze, que não disputa o Brasileiro; 
Pio (volante) - Linense, que não disputa o Brasileiro;
Cascata (meia) - URT-MG, que disputa a Série D;
Fabiano Tanque (atacante) - sem clube;
Léo Bahia (atacante) - Alecrim, que não disputa o Brasileiro;
Max (atacante) - Inter-SC, que disputa a Série D; 
Wellington Sabão (atacante) - Potiguar, que disputa a Série D.

*Olho nos elencos de Treze e Ferroviário.

Fuçando os especulados

Como a torcida do América é uma ansiedade só a respeito dos jogadores que virão com pinta de titulares para a Série D, resolvi dar uma fuçada nos nomes que vêm sendo especulados.

Para começar, a camisa 1. O goleiro Andrey, que era o titular no rebaixamento de 2014, atualmente defende o Brasiliense, que está na final do Candangão e, logo, logo, não terá mais campeonato para disputar.

Por coincidência, ele deu entrevista na última quinta-feira e falou, entre outras coisas, sobre o ápice de sua carreira. Seguem trechos:

Peter Cech de Natal
"No começo de 2014, eu tomei uma pancada na cabeça e tive traumatismo craniano. Quando eu voltei a jogar (no América de Natal), tive receio e resolvi usar o capacete de rúgbi, auxilia na segurança. Dá uma resistência maior. Resolvi usar e o pessoal começou a comentar. E mesmo sem precisar eu fui deixando. Usei até quando eu estava no Irã, quase três anos. Mas, no fim de 2014, eu não precisava mais. Não tinha medo nenhum. É que ele atrapalha a visão periférica, mas, se não atrapalhasse, eu teria deixado até hoje."

Brasiliense
"O pessoal do Brasiliense me ligou. Eu estava no Macaé. Lá, eu jogava com o Romarinho (filho de Romário). Sempre procuro informação antes de fechar com algum time e perguntei a Romarinho. Ele falou para eu vir, que ia gostar, só me deu boas informações. É o que ele falou mesmo. O pessoal me recebeu superbem. O clima é bom, descontraído. Estrutura boa para trabalhar. Quando a gente está feliz a tendência é produzir melhor."

Ápice
"O momento em que eu estava mais pleno e feliz, jogando bem, mas não com tanta visibilidade, foi no América-RN. Primeiro, Natal é um lugar que eu gosto demais. A gente jogava numa estrutura de Copa do Mundo. Naquele ano (2014), nós chegamos até as quartas de final da Copa do Brasil. Joguei no ABC e no América, mas o América é especial. Até hoje, sou lembrado lá. Falo isso com orgulho."

Fonte: Superesportes

Olho na TV

A torcida americana tem dois bons motivos para ficar de olho na TV hoje. O primeiro é a semifinal do campeonato alagoano CRB x Murici, às 15h55, no EI MAXX 2. O Murici é o adversário de estreia do Mecão da Série D e o que mais deu tiros certos neste início de temporada.

O segundo é a semifinal do campeonato paraibano Treze x Campinense, às 18h15, no EI MAXX. Segundo a repórter Ana Karla Martins, 5 jogadores do Treze devem reforçar o América na Série D.

Além da torcida, certamente a comissão técnica do América estará de olho nas duas partidas. Aposto que adversários também estarão de olho.

Podcast: É preciso evoluir

Os caminhos do estadual da FNF, de ABC e Globo tanto na final como no Brasileiro e o a preparação possível do América para a Série D.


Ler é preciso

Leio muito, leio tudo e leio sempre. Acho que isso define bem a minha relação com a leitura. 

Quando criança, era fascinada pela coleção de livros do meu pai. E encantada com a paciente leitura de revistas em quadrinhos que minha mãe fazia para mim quando eu nem sonhava em ler. "Que mundo fantástico era o da leitura e como será bom quando eu chegar lá!", pensava eu na maturidade dos 3, 4, 5 anos de idade. 

A minha ânsia de ler era tamanha que assim que aprendi o alfabeto eu comecei a "ler". Assim, entre aspas. Eu achava que identificar as letras era ler. Então corria para as revistinhas e começava a soletrar as frases nos balõezinhos por horas. Ah, a inocência... E como não conhecia o "q", eu o batizei de "p ao contrário". Pronto. 

Mamãe, como sempre, me deixou desfrutar da experiência primeiro para depois cortar minhas asas ante a óbvia constatação: ler não era soletrar. 

Mamãe sempre foi assim. Numa outra experiência de infância, eu, muito intrigada por que alguns "fóscuros" funcionavam e outros falhavam, resolvi testar logo todos no afã de evitar a frustração de quem fosse acendê-los pela primeira vez, já que eliminaria da caixa os que falharam. Quando deu por minha falta e meu silêncio, mamãe foi me achar atrás do coqueiro do quintal riscando um a um todos os fósforos e contabilizando: "este prestou", "este prestou", "este falhou"... Ao ver a presepada, ela me deixou riscar todos e guardar os que funcionaram na caixa para então dizer: "Agora risque de novo os que prestaram". Acabou ali a a brilhante ideia de ajudar a humanidade a viver  num mundo melhor eliminando logo da caixa os fósforos que falhavam.

Voltando à leitura, ela sempre esteve presente em minha vida desde os primeiros anos da infância. Descobri o que era tortura quando passei a ter que fazer exames de vista que dilatavam as pupilas e me impediam de ler durante uma semana por volta dos 12 anos. A agonia era tamanha que eu forçava os olhos de várias maneiras para achar um ângulo que me permitisse ler algo. Ficava até vesga para tanto. Mamãe terminou pedindo ao oftalmologista que usasse outro tipo de medicação, mesmo sendo de adulto, mas que não durasse tanto. Ufa!

Quando existia a Livraria Universitária no centro da cidade, eu ia quase que diariamente ao seu 2.° andar só para ficar admirando os inúmeros livros de lá como quem vai a um museu para ver quadros. Não sei como não me expulsavam como uma possível trombadinha. Foi lá que descobri uma necessidade: aprender inglês. Os livros de Agatha Christie eram todos em inglês e eu queria muito saber sobre o que aquela autora de tantos livros escrevia.

Cresci assim, arrodeada de livros, jornais e revistas os mais variados. Ler para mim é mais do que um hábito diário. É necessidade. Sua ausência me causa angústia insuportável. E até hoje não consigo entender seres humanos que dizem que não gostam de ler. Penso logo que não sabem o que estão perdendo. Ou que leram o livro certo, mas na época errada. E um sentimento de pena me invade.

Neste dia mundial do livro, publico aqui uma página da leitura de lazer que estou fazendo atualmente (não vale publicar os de Direito, né?) - na verdade, refazendo, porque é a minha autora favorita e sempre vale a pena ler de novo - e termino com uma paráfrase do famoso aforismo de Fernando Pessoa, que na verdade foi emprestado do general Pompeu: Ler é preciso; viver não é preciso.

Agatha Christie, Mistério dos Anos 50
(Na verdade, é uma coletânea da L&PM Editores com 4 livros da brilhante autora inglesa: Aventura em Bagdá - de onde saiu a página em questão, Um destino ignorado, Punição para a inocência e O cavalo Amarelo. Como é super difícil montar a coleção de Agatha, comprei essa coletânea porque não tenho os dois últimos títulos. Os dois primeiros já fazem parte da minha coleção. Mas vou reler e ler porque, enfim, adoro ler, adoro Agatha e assim tá tudo certo!)

Manchetes do dia (23/04)

A manchete do bem: Lava Jato vai impactar eleições, mudar discursos e renovar líderes.

As outras: Criação de búfalos no RN amplia as exportações, Candidato de centro tem vantagem em eleições francesas e Águas - transposição chega em dezembro.

Bom domingo a todos!

Fonte: Tribuna do Norte

sábado, 22 de abril de 2017

Potiguar 17: Globo x ABC às 19h30

Local: Estádio Barrettão (transmissão ao vivo para todo o Brasil pelo EI MAXX)

Globo (4-4-2): Rafael, Angelo, Jamerson, Negretti, Renatinho Carioca; Leomir, Pablo Oliveira, Bismarck, Thiago Lima; Romarinho, Luizão. Técnico: Luizinho Lopes.

ABC (4-4-2): Edson, Levy, Oswaldo, Cleiton, Romano; Anderson Pedra, Felipe Guedes, Erivelton, Gegê; Adriano Pardal, Nando. Técnico: Geninho.

Árbitro: Ítalo Medeiros de Azevedo (CBF)
Assistentes: Francisco Jailson da Silva (CBF) e Luís Carlos da França Costa (CBF)

Destaques do Globo
Pablo Oliveira - bom na marcação e no apoio ofensivo.
Romarinho - bom na movimentação e na finalização.

Destaques do ABC
Felipe Guedes - bom na marcação e no apoio ofensivo.
Nando - artilheiro.

Prognóstico: ABC e Globo apostam na mesma estratégia de marcação e saída no contra-ataque para o primeiro jogo. Empate.

Today's headlines (04/22)

Let's start with the headline for good: Cassini's grand finale: a dive between Saturn and its rings.

Now the others: Attack on Champs-Élysées injects more uncertainty into French vote, At least 12 die as riots break out in Venezuela, and A new parchment Declaration of Independence surfaces; head-scratching ensues.

Have a nice weekend, everyone!

Source: The New York Times