O América começou muito bem as oitavas de final do Campeonato Brasileiro de Futsal, vencendo o Sapezal em Mato Grosso por 4x2, gols de Rogério, Beleu, Betinho - ainda mais artilheiro da competição com 11gols - e Neto Lira.
O jogo da volta acontece no dia 11/8 em Natal e o Mecão tem a vantagem do empate para avançar para as quartas (não existe placar agregado).
Às 20h no Mato Grosso (21h no horário de Brasília), América e Sapezal começam a disputa das oitavas de final do Campeonato Brasileiro de Futsal.
Segundo o assessor de imprensa Pedro Henrique, o América chega confiante para esta fase após garantir a segunda melhor campanha do grupo B e a terceira melhor no geral, mas o técnico Roberto Pereira não espera jogo fácil nas duas partidas, mesmo o adversário tendo sido apenas o 7.° colocado do grupo A.
"Temos uma expectativa de fazer uma grande partida. A questão da colocação (...) já deu para ver que não é parâmetro. Estudamos bem o nosso adversário, sabemos que não vamos encontrar facilidade, mas esperamos fazer uma boa partida”, afirma o treinador.
Para este jogo, Roberto não contará mais uma vez com o goleiro Anderson Rapadura, um dos destaques do time na temporada, que se recupera de uma lesão na coxa. Poupado, o ala Bruno também permaneceu em Natal.
A partida de volta da fase de oitavas de final, entre América e Sapezal, está marcada para o dia 11 de agosto, no ginásio Nélio Dias, em Natal.
Apesar dos desfalques, o América também terá a estreia na competição nacional dos alas Beleu e Neto Lira, que já atuaram pelo Campeonato Potiguar nos dois últimos jogos (Beleu atuou apenas no último).
Ajuda na confiança o fato de que o América teve o melhor ataque do grupo B ao final da fase de grupos com 31 gols e ainda se destaca no setor ofensivo com os dois principais artilheiros do campeonato: o pivô Betinho, que lidera a artilharia com 10 gols, e o ala Dedê, que vem logo em seguida, com 9 gols.
Quem disse que o América não tem vôlei de praia? A dupla sub-19 Lorena e Maria Victoria, comandada pela técnica Luana Bouzon, finalizou o Campeonato Brasileiro Interclubes (CBI) em 4.° lugar, dentre 42 duplas participantes.
Mackson Adriano, coordenador da modalidade no América, considerou esse um grande resultado inicial. "Estamos iniciando agora esse trabalho de formação de base, com a entrada no CBC [Comitê Brasileiro de Clubes], e na primeira participação conseguimos esse 4.° lugar nacional", afirmou.
Como fui ver o jogo na casa de uma família amiga, não pude ver alguns detalhes, como o tempo de jogo. Mas sei que não fazia nem 5 minutos de jogo e o Retrô já havia chutado umas 3 vezes a gol, uma dessas sendo salva por Renan.
O Retrô, inclusive, deixou a impressão de ser bem melhor do que o América e seu ataque com Gustavo Henrique e sua zaga com Alan.
Houve pênalti para lá e pênalti para cá não marcados. Arbitragem fraquinha, diga-se de passagem.
A irritação minha - que já foi enorme com a quantidade de passes errados, especialmente os que saíam pela lateral - poderia ter sido muito pior. Afinal, ter um jogo decisivo com o placar aberto pelo adversário porque o zagueiro que eu passei o torneio local inteiro criticando fez exatamente o que se esperava dele - dominar mal e não derrubar o jogador que se livrou dele com extrema facilidade - seria requinte de crueldade se o jogo terminasse por aí.
Alan joga como quem tem 300 mil jogadores em sua cobertura, algo inadmissível em sua posição. Mas parece que isso é vantagem no América.
Mas voltando ao jogo, parece que o América de Marquinhos Santos agora só joga se estiver com a faca nos dentes. Se isso for mesmo verdade, não há com que se preocupar para o jogo da volta, já que o América precisa vencer para se classificar para a próxima fase. Se perder, tchau e bênção.
O problema é se isso não for verdade. Hoje, por exemplo, o gol de empate saiu num lance de escanteio que Rafael Jansen errou o domínio e o adversário, ao tentar chutar para longe, acerta-lhe o peito e a bola reboteada segue para o gol.
De todo jeito, poderia ser pior. Ainda bem que não foi.
Ontem o América encerrou a fase de grupo do estadual com 6 vitórias em 6 partidas ao vencer o Cadet Futsal por 4x0, gols de Neto Lira, Beto, Thierry e Anderson Tangará.
Imagem: João Gabriel/América FC
Imagem: João Gabriel/América FC
Agora o foco da semana passa a ser a viagem na madrugada de domingo para Mato Grosso, onde o Mecão terá a primeira partida das oitavas de final do Campeonato Brasileiro no dia 30, terça-feira, o Sapezal Futsal.
Já garantido nas quartas de final do estadual e com jogo do Campeonato Brasileiro no Mato Grosso marcado para o dia 30, o América encerra sua participação na fase de grupo da competição do RN contra o Cadet Futsal nesta quinta-feira, às 20h, no ginásio Nélio Dias.
O objetivo é manter os 100% e para ter o apoio maciço da torcida, o América está vendendo ingresso a R$ 5 para quem é sócio torcedor do clube. Para o restante, R$ 20/inteira e R$ 10/meia.
Num dia desses, estava sentada numa praça com total disposição para mergulhar na leitura do último livro de um box de 4 sobre a Primeira Guerra Mundial. Tem sido raro encontrar um momento de tranquilidade para leitura. Aproveitei então que iria esperar Janaina terminar uma aula e me joguei na obra.
Estava tão concentrada que demorei a lembrar que estava numa praça com árvores e areia e, como boa moradora do Mirassol, sei bem que isso significa encontrar receber algumas visitas inusitadas, como formigas, joaninhas, passarinhos e até gatinhos.
Quando finalmente levantei os olhos do livro para dar uma geral ao meu redor, dei de cara com uma aranha enorme já a uns dois passos de mim.
Ciente de que eu é que estava no espaço errado, troquei de banco e tirei a foto e e registrei o vídeo abaixo para marcar o momento.
Ela então seguiu seu caminho, andou pacientemente até uma parte já bem distante e no sol e eu voltei para a minha leitura, agora em outro banco.
Mais à frente, lembrei de novo de conferir os arredores, até para saber se não havia alguma outra surpresa e eis que vejo de novo a aranha. Dessa vez, ela voltava, mas, de novo, vinha na direção do banco em que eu estava.
Voltei ao banco inicial e me pus a registrar aquela aranha que insistia em fazer amizade comigo.
Fiquei de olho na danada. Ela parou num pé de uma árvore e não tinha quem dissesse que havia uma aranha ali. Parecia umas folhas caídas. Infelizmente a câmara do meu celular não tinha os ajustes para permitir uma foto adequada.
Ela ainda se dirigiu para uma parte abaixo da calçada e praticamente "deu ré" para "estacionar". Ela ficou tanto tempo parada ali que desisti dela e voltei ao livro. Quando olhei novamente, sumiço! Para onde ela fora?
Um dia depois reconheci a aranha numa foto tirada de uma parede de uma casa ali. Foi fazer novas amizades. Soube que aparece de vez em quando. São as vantagens e também desvantagens de viver perto de uma área de natureza.
Pelo menos a amiga aranha me ensinou a reconhecer suas pegadas na areia, muito parecidas com as de um passarinho, mas mais desordenadas (são muitas patas, né?). Tanto foi assim que hoje voltei à praça e já reconheci parte de suas pegadas por lá. Deve ter mudado o horário do passeio. Quem fez sala para mim foi a amiga lagarta E olhe que ela até tentou subir no meu pé.
Ou fora e dentro, já que o América SAF colocou um trio com a natalense Banda Grafith para puxar a galera do Midway à Arena das Dunas na comemoração pelos 109 anos do América Futebol Clube e tentando engrenar uma arrancada junto com torcida para o acesso à Série C 2025.
A festa na rua foi bonita, organizada e muito animada. Grafith é a banda natalense do povão mesmo e não deixa ninguém parado. Ninguém ligou para o fato dos integrantes serem abecedistas declarados, afinal, todos estavam de vermelho e o vocalista ainda vestia uma camisa do América. Até letra de música adaptaram para colocar o Mecão no refrão.
Multidão dançando e cantando pelas ruas, portões da Arena entupidos de gente na iminência de começar o jogo e setor Leste vermelho como todo mundo gosta de ver.
Só faltou combinar com os jogadores do América e, principalmente, com o técnico Marquinhos Santos. Um ataque com Ricardo Bueno ainda se encontrando e com um terrivelmente inoperante Gustavo Henrique deu sono até na defesa e o Maracanã foi lá e abriu o placar.
A torcida vaiou o time, com razão, no intervalo. Na volta, tentou empolgar uma reação, mas ela só foi mesmo possível com as entradas de Souza, Tiaguinho e Salazar. Aí sim parecia só uma questão de tempo para o empate e a virada. E assim foi.
Marcos Ytalo foi o nome do jogo. Praticamente na mesma bola rolando, ele tirou um gol feito do Maracanã e subiu de cabeça no ataque para empatar o jogo. Depois, já nos acréscimos, mandou um cruzamento na medida para Wenderson, outro que vem sendo decisivo, botar na ordem na casa de cabeça também.
Pronto. Fim da fase de grupos. Começa o aperreio das eliminatórias. Não é hora para insistir com quem não resolve, nem para fazer laboratório. É escalar o que se tem de melhor e jogar com foco do início ao fim das partidas.
Vejamos se o América vai buscar a classificação jogando como comemora a torcida ou se vai repetir certas pasmaceiras em campo.
O América segue firme e forte no estadual de futsal e ontem goleou o Impacto/Itaú por 8x2 na região do Alto Oeste do Rio Grande do Norte. Os gols foram marcados Neto Lira, estreante que balançou as redes 3 vezes, Vynícius Bigode, Betinho e Dedê, segundo informação do assessor de imprensa do América Pedro Henrique.
Imagem: João Gabriel/América FC
Líder isolado do grupo D com 15 pontos (5 vitórias em 5 rodadas), o Mecão já garantiu a primeira colocação da classificação para a próxima fase com uma rodada de antecedência.
O próximo jogo da equipe do técnico Roberto Pereira será também pelo estadual, contra o Cadet Futsal em Touros, no sábado, 27/7. Entretanto, o clube tenta antecipar a partida porque terá que fazer uma longa viagem para Sapezal, em Mato Grosso, onde no dia 30/7 terá mais uma partida do Campeonato Brasileiro.
Decidi que hoje eu iria parar para ver o jogo do América contra o Santa Cruz. Confesso que tentei ficar para o 2.° tempo, mas não deu.
Não bastasse ser obrigada a acompanhar Gustavo Ramos cruzar trezentas mil bolas a esmo, coisa que não se faz nem em treinamento, e ver o Santa Cruz chegar com muito mais perigo ao gol de Renan Bragança, ainda tive que aguentar Gustavo Henrique marcar um gol numa sobra do goleiro do Santa Cruz, após chute de Luidy assistido belamente por Norberto, e ir mandar a torcida do América se calar.
Com Maria Rita cantando ao vivo no Canal Brasil não pensei duas vezes e troquei de streaming. Não vi o outro gol (o América venceu por 2x0) da vitória providencial da equipe de Marquinhos Santos.
Valeu ter visto Norberto jogando o fino da bola na direita no 1.° tempo, mas o desgosto de ver tamanha falta de profissionalismo de um jogador do América em plena Arena das Dunas fez o copo transbordar. Uma torcida que leva um time mambembe nas costas nas piores horas não merece esse desrespeito. Uma torcida de clube centenário não merece esse desrespeito. Mas como o povo anda achando tudo muito bonito nestes "novos" tempos de SAF, seria capaz de apostar (Opa! Nada a ver com o nome da Arena) que o tal jogador recebeu gritos para ir até a torcida para ser ovacionado. Achei melhor não esperar o fim do jogo para ter mais um desgosto. Já basta, né?