As ideias de Giscard Salton para o ABC, a fase atual da pré-temporada do América e tudo mais de interessante sobre o futebol do RN.
domingo, 25 de novembro de 2018
Podcast às 8h30
Hoje o Podcast sobre futebol, com detalhes importantes da preparação para a temporada 2019, vai começar bem mais cedo, às 8h30. Ou seja daqui a pouquinho.
A culpa da antecipação é de Souza, Paulinho Kobayashi, Fabiano Paredão, Robson e cia., que estarão em campo novamente no IFRN em frente ao Midway contra a Seleção do RN (entrada custa R$ 10 + 1kg de alimento).
8h30 no Podcast e 10h no IFRN. Até lá.
Manchetes do dia (25/11)
A manchete do bem: CNI e Caixa promovem capacitações sobre crédito para médias e pequenas empresas.
As outras: Quase 1 milhão de potiguares estão inadimplentes, Saída de médicos cubanos deixa cidades do Seridó em alerta e Cipriano Maia será Secretário de Saúde do governo Fátima.
Bom dia a todos!
Fonte: Tribuna do Norte
Today's headlines (11/25)
The headline for good: On Giving Tuesday, 'No act of giving is too small'.
The others: Tear gas and water cannons in Paris as grass-roots protest takes aim at Macron, Soccer fans in Buenos Aires turn their passion into something ugly, and The world needs to quit coal. Why is it so hard?
Good morning, everyone!
Source: The New York Times
sábado, 24 de novembro de 2018
Mestres em campo
A galera do +América está promovendo uma verdadeira aula de bom futebol: uma partida com o goleiro Fabiano Paredão, o zagueiro Robson e o cracaço Showza, dentre outros.
Na verdade, o evento é denominado Encontro de Ex-atletas e vai rolar neste domingo, às 10h, no campo daquele IFRN que fica em frente ao Midway Mall. O verdadeiro time dos sonhos do América (fiquei sabendo ontem que estão tentando escalar o também inesquecível Paulinho Kobayashi, que está aqui do lado, no Ceará) vai desfilar seu talento frente à Seleção do RN.
Uma ótima oportunidade para quem tem saudade de talento em campo, ou desses ídolos vestindo a camisa do Mecão ou até para matar a curiosidade de quem só ouviu falar nos feitos de Souza e cia.
Quem viu a lástima do futebol do América neste ano corre o sério risco de chorar de emoção com os mestres em campo.
A entrada custa apenas R$ 10 + 1 kg de alimento não perecível e pode ser adquirida na hora.
Vale a pena conferir.
Manchetes do dia (24/11)
A manchete do bem: Estudantes da Uern antecipam formatura pelo Mais Médicos.
As outras: Barco pesqueiro do RN é alvo de ataque chinês, Desvalorização da Petrobras bate R$ 50 bilhões e INSS pagará R$ 864 milhões em benefícios e 13.o salário no RN.
Bom dia, minha gente!
Fonte: Tribuna do Norte
Today's headlines (11/24)
The headline for good: Black Friday 2018: A not-so-wild day for American shoppers.
The others: U.S. climate report warns of damaged environment and shrinking economy, Jets, horses and bribes: How a Venezuelan official became a billionaire as his country crumbled, and In Buenos Aires, a rivalry stretches passions to the limit.
Good morning, everyone!
Source: The New York Times
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
Podcast: Black o quê?
Black November, Month, Week, Weekend, Friday ou fraude mesmo, o que danado os brasileiros copiaram (com defeito) dos americanos.
"Dentro de uma base científica"
Imagem: Canindé Pereira, América
O presidente Eduardo Rocha também falou na apresentação oficial do elenco do América para a imprensa ocorrida ontem no Centro de Treinamento Abílio Medeiros.
Jogadores profissionais
Num primeiro momento, nós temos dois jogadores que são completamente conhecidos do torcedor, jogadores que tiveram conquistas pelo América, como é o caso do Pardal e do Max. São os dois únicos que participaram de campanhas anteriores porque no balanço de perda e danos, como diz a música, eles têm muito mais lucro do que perda. São identificados com o torcedor, têm a confiança da diretoria, têm a confiança e a palavra do treinador e dos profissionais que trabalham com o futebol. São jogadores, em que pese não serem mais crianças, que têm fisiologicamente todas as condições de plenitude de atletas, isso vai analisado, evidente. Temos o Adenilson, que é um jogador revelação à época, hoje a revelação é uma realidade completa, que estava no Fortaleza, que é um clube que ascendeu recentemente à Série A. Vem numa parceria com aquela agremiação, que é uma agremiação co-irmã, com quem nós temos uma boa relação.(...) É um meia. Temos o Gledson, que é um goleiro que dispensa apresentação. É um goleiro que já jogou em diversos clubes do futebol nordestino com conquistas. Estava recentemente no futebol gaúcho, no Caxias. E temos o Alison, que é um potiguar identificado com a torcida americana. Foi jogador da base nossa, depois jogou com pouco tempo já mais experiente. Também é outro jogador experiente, mas que, fisiologicamente, é completamente preparado para desempenhar suas funções. (...) Eu peço aqui para lembrar que não foram 5, foram 7, porque nós temos o Breno, que é jogador profissional que veio por empréstimo do Fluminense-RJ, jogador que já atuou inclusive no time profissional do Fluminense pela lateral direita - ele é destro. E nós temos o Galiardo, jogador experiente, conhecido dos senhores, que recentemente atuou pelo Globo. Então, são 7. (...) Com esses jogadores, alguns que estão incorporados e outros que ainda estão lá e que poderão vir. Então, essa mescla de jogadores experientes com jogadores novos, que quase em todo canto isso deu certo, eu espero que no novo América que se inicia hoje, a gente tenha o mesmo sucesso. Virão jogadores de outras equipes. Armando tem feito algumas parcerias com grandes clubes do futebol nacional. Nós não queremos divulgar ainda porque não aconteceu a vinda desses reforços.
Critérios para formação do elenco
Como vocês estão vendo, não foram tantas [contratações] até agora. Outras virão, mas dentro de critérios objetivos, práticos. Nós não vamos inchar elenco. Não vamos incorrer no mesmo erro de gestões passadas. Vamos trazer o que for necessário e o melhor que for possível dentro da nossa realidade. Nós traçamos junto com o meu vice presidente, que é o vice presidente também de futebol, Eliel Tavares, e pedimos aos nossos profissionais, ao Armando, no caso, e o próprio Jocian, que é o coordenador da base, que nós queríamos jogadores aqui que tivessem no seu currículo conquistas, de preferência, recentes, jogadores vitoriosos por onde passaram e, se possível, com espírito de liderança. E, calcados nessas três premissas, nós estamos contratando. E virão outros porque o elenco não está formado. Pela primeira vez, o América por força de um trabalho, porque nada cai do céu, esse trabalho vem sendo feito desde que assumimos em 2017, no dia 2 de abril de 2017, ou seja, há 1 ano e 8 meses, nós investimos o que nunca foi investido pelo América, dentro da sua capacidade, nas categorias de base. E num espaço curto, nós estamos tendo hoje o fruto desse investimento, seja no bicampeonato sub-19, que nós valorizamos obviamente, seja nas finais em que nós estamos entrando agora no sub-17, e seja pelo fato de que nós temos 11 atletas egressos da base que estão incorporados ao elenco profissional. Se eles vão ser titulares, se eles vão ser reservas, o trabalho deles dentro dos treinamentos é que vai dizer. Eles nem terão privilégio, nem terão dificuldades que os outros não possam tê-las. Então, o América, em curtíssimo espaço de tempo, em 1 ano e 8 meses, revela 11 atletas. (...) Com esses 11 ou 12, nós temos 19 e evidente que temos outros garotos até do sub-17 para complementar treinamento. (...) Nós vamos procurar trabalhar com um número enxuto de atletas. (...) Tiveram várias contratações que nós não fizemos, mas foram feitas. É natural do torcedor, é natural da própria especulação da imprensa que também tem todo esse direito de fazê-lo. Mas eu quero dizer que o trabalho está sendo feito dentro de uma base científica. Ninguém vai chegar aqui no América sem ter tido estudado o seu histórico, passado de meio e recente. Estamos tendo muito calma. Não tem sangria desatada. Vamos dar as condições de trabalho que pudermos dar dentro da nossa realidade.
Investimento na base
Foi um trabalho silencioso. Muitas vezes, esse aqui me reclamava que a gente levava muita pancada dos senhores da imprensa porque o América não tinha trabalho de base nenhum, que era um a Deus dará, e a gente sabia que estava fazendo devagarzinho e investindo. E, a bem da verdade, nesse ano investimos mais ainda. E estão aí os frutos do investimento. Disputamos uma Copa do Nordeste duríssima, com clubes tradicionais, Náutico, Botafogo-PB e Fortaleza. Houve 3 pontos complicados, mas se você pegar, nós não perdemos nenhum jogo fora de casa. Tivemos a infelicidade de perder o primeiro jogo para o líder da competição, que é o Fortaleza, e em casa, tivemos também um revés, que foi, quando estava 2x0, deixar o empate acontecer, senão hoje nós estaríamos numa situação um pouco melhor. Mas é uma campanha regular. Temos 2 jogos, vamos enfrentá-los como se chance ainda tivéssemos, contra o Náutico em casa e contra o Fortaleza fora, buscando nos dois jogos as vitórias.
Profissionalização e futuro do clube
Estamos nos profissionalizando dentro de todos os setores do clube. E eu espero que em 2019, para o bem do América e para o bem do futebol do Rio Grande do Norte... Porque o futebol do Rio Grande do Norte só é grande quando o América está grande. Fora disso, o futebol do Rio Grande do Norte entra num marasmo, porque o maior do Rio Grande do Norte é o América. Então, o América estando bem, os outros vêm a reboque, todos eles, porque o América é que é a locomotiva porque é o clube que mais conquistou títulos fora do estado, atravessando a corrente, como diziam os mais antigos. É o único que foi campeão do Nordeste, campeão do torneio Norte-Nordeste. É o primeiro que ascendeu à Série A e foi a essa Série A por duas vezes. Então é um clube de glórias e conquistas. Não à toa, completará neste ano 104 anos de existência gloriosa, e essa existência só chegou até aqui por força da inteligência dos seus dirigentes, por força do esforço de seus abnegados, por força do esforço dos seus jogadores, atletas de várias modalidades - o América não é só futebol, é bom que se diga isso - e por força da maior torcida do futebol do Rio Grande do Norte, que é a torcida americana. (...) Nós temos uma grande conquista para entregar, queira Deus, agora, já em janeiro. Não quero precisar dia nem data, mas possivelmente em janeiro vai estar completamente apta para jogos de futebol a Arena América. Essa será mais uma conquista do nosso clube. E nessa Arena América possivelmente nós vamos mudar o rumo do que ficou para trás. O América agora olha só para frente. O que passou, passou, serve como lição, de aprendizado, mas servirá também para que nós não erremos o que foi feito anteriormente em termos de erro. Os acertos, nós vamos aprimorá-los e vamos procurar acertar cada vez mais. O ambiente é completamente profissional em todos os aspectos, na área comercial do clube, na área de marketing. Estamos tendo o cuidado de contratar uma empresa de marketing para iniciar já agora em em 2018 junto com o nosso Departamento de Marketing, que existe e é atuante. Nós temos um Departamento de Obras e Patrimonial que está mais do que nunca empenhado, através do engenheiro Sobrinho, que é a construção do maior marco possível do América Futebol Clube nos últimos anos - depois da sede social, este é o maior marco - que é a Arena América. É necessário que o América tenha onde mandar seus jogos. Nós temos o Departamento Comercial, que tem Ricardo Valério à frente, que tem dado uma dimensão que o América nunca teve em diversas áreas. Temos o Armando hoje, que é o diretor executivo de futebol, que tem uma outra repaginada, uma outra realidade às funções específicas de um clube da grandeza do América. Eu e Eliel estamos irmanados no mesmo objetivo. E tenham certeza os senhores que o América vai vir muito forte para a temporada de 2019, respeitando todos os adversários. Não somos favoritos, mas somos, pela pujança do América, obrigados a entrar em qualquer competição que disputarmos com um único objetivo - sermos o melhor. E, dentro de campo, nós vamos tentar mostrar que somos os melhores.
"Critérios bastante rígidos"
Na entrevista coletiva de ontem no CT americano, o executivo de futebol Armando Desessards falou sobre a escolha dos atletas para a temporada 2019.
Número de atletas
Vamos trabalhar com um grupo bastante enxuto. É uma vontade do nosso treinador, uma vontade da direção de futebol, para que possamos maximizar as condições de treinamento e o treinador potencializar, principalmente nessa molecada para que eles tenham oportunidade, potencializar a assimilação no treinamento. Então nosso número limite [de atletas] é 25. Não sei se chegaremos a tanto. Hoje são 7 contratados, agregando-se durante os próximos dias mais alguns.
Parceria com o Palmeiras
Nós estamos trabalhando nesse sentido com alguns clubes. Não gostaria de enumerar até porque não sabemos como vamos terminar a cada negociação. Obviamente, trata-se de um grande clube, hoje uma referência em formação de atleta no Brasil o Palmeiras, mas como tantos outros grandes clubes do futebol brasileiro, tem uma produção de atletas de excelência.
Posições ainda carentes
Esses meninos que ascenderam da base estão de forma bem equilibrada. Nós procuramos trazer, contemplar todos os setores do campo. E obviamente, (...) nessas posições que nós ainda estamos carentes, nós estamos no mercado. Alguns jogadores já estão encaminhados, mas por questões contratuais ou eventualmente até estarem jogando, obviamente chegarão no decorrer desse período do final do ano. (...) As laterais, um ou dois meio campistas, mais um ou dois atacantes, bem como mais zagueiros também.
Zagueiro Alison
É um jogador que é uma referência até em nível nacional, completa perfeitamente o perfil traçado pela direção, ou seja, dentro os jogadores com histórico de vencedores, com histórico de liderança e que tenham uma identidade com o estado do Rio Grande do Norte, que levou o nome do estado pelo Brasil afora jogando em grandes equipes do futebol brasileiro. Então, obviamente não posso dizer que é um sonho antigo porque eu não acompanho a história recente do América e das pessoas que estavam aqui, mas sem dúvida nenhuma é um jogador que todos que estão no América sempre tiveram vontade de tê-lo conosco. Então, há algum tempo já, dois meses eu acredito, estamos conversando com Alison. É um jogador que tem muitas possibilidades de mercado, então não foi uma negociação fácil. É um jogador que, por ter vontade de ficar na sua terra, também viabilizou esse acerto, porque tem sim possibilidades de outros clubes, tinha propostas de outros clubes. (...) Ele não atuou no 2.º semestre por decisão pessoal no Ituano para poder ficar um pouco mais próximo à família. E acredito que estes aspectos tenham pesado: a vontade do América de ter e a vontade dele de jogar na sua cidade. Então esses dois princípios foram necessários para que acontecesse esse acerto.
Dificuldades nas negociações
Eu não diria que a gente encontra dificuldade. A gente tem, principalmente por parte da direção e do nosso treinador, e eu corroboro com isso, um nível de exigência bastante alto. A gente procura, e vocês vão ver no currículo desses jogadores todos, um perfil bem semelhante: ou jogadores com histórico importante de competições de uma grandeza satisfatória, que têm um currículo bem interessante, ou jovem bastante promissor, com histórico de categoria de base de clube que tem know-how de formação. Então esse nível de exigência nosso leva a um filtro bastante grande no mercado. E contratar por contratar, realmente é uma exigência da direção que não se faça isso e tanto eu quanto o treinador estamos preconizando critérios bastante rígidos e, por isso, nós analismaos todos os nomes de forma muito acurada e não estamos tendo dificuldade, acho que o termo não seria esse. A gente está conseguindo satisfazer o cronograma de contratação dentro desse critério bastante rigoroso.
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