quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Today's headlines (11/7)

The headline for good: Americans turned out in huge numbers to vote on Election Day.

The others: Democrats capture House; Republicans set to strengthen Senate majority, The days of one-party control are over, and Women led parade of victories for Democrats.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Oficialmente

O América confirmou o acerto com novo patrocinador de material esportivo e a data da apresentação oficial do elenco à torcida na Arena América. O texto e a imagem são de autoria de Canindé Pereira, assessor de imprensa do clube alvirrubro.



"Empresa catarinense, a Embratex Sport é a mais nova patrocinadora do Mecão e vestirá o Alvirrubro na temporada 2019 que terá seu material produzido com a tecnologia DRY-Strech, ideal para eventos esportivos como o futebol por ser feito com poliéster e elastano, ou seja, o supplex que, devido a sua estrutura e a titulagem do fio, proporciona um conforto propício para peças de esporte que exigem uma alta capacidade de transpiração. A peça com este conceito possui o tecido com capacidade de tirar a umidade do corpo e transportá-lo para fora do tecido. O novo vestuário esportivo do Mecão, bem como o elenco que iniciará a temporada 2019 serão apresentados no dia 8 de dezembro em evento na Arena América que ainda contará com o sorteio de um carro 0Km."

Para fechar

A partir das 15h na Arena das Dunas o Campeonato Norte-rio-grandense de futebol masculino terá a definição do 8.° participante para a edição 2019, possibilitando à FNF o anúncio da tabela oficial.

Alecrim e Palmeira querem chegar lá, mas só um vai conseguir. Mais tarde descobriremos qual deles vai se juntar a ABC, América, ASSU, Força e Luz, Globo, Potiguar e Santa Cruz.

Vale lembrar que, independente de quem consiga a vaga, apenas ASSU e Potiguar de fato estão em distância considerável de Natal, o que transforma o estadual numa verdadeira festa da capital.

Manchetes do dia (6/11)

A manchete do bem: Pré-sal bate recorde na produção nacional.

As outras: Enem: RN tem índice de faltas abaixo do nacional, Governo do RN precisa de R$ 1,2 bilhão para concluir salários de 2018 e Gás de cozinha sobe hoje e chega a R$ 73.

Bom dia, minha gente!

Fonte: Tribuna do Norte

Today's headlines (11/6)

The headline for good: A concert film that captures a transcendent performance by Aretha Franklin will finally be released after 46 years.

The others: Mystery in a small town: A couple are shot dead, and their daughter is missing, U.S. Olympic Committee moves to take over U.S.A. gymnastics, and Trump closes out a campaign built on fear and division.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Náutico 1x1 América

Manchetes do dia (5/11)

A manchete do bem: Insatisfação com Trump impulsiona recorde de candidaturas ao Congresso.

As outras: Banqueiros pedem união para que o país possa 'virar a página', Temendo retrocesso, casais gays antecipam casamento e Três anos após Mariana, apuração do governo de Minas fica sem conclusão.

Bom dia a todos!

Fonte: Folha de S.Paulo


Today's headlines (11/5)

The headline for good: As Nigerian fashion booms, women lead its coverage.

The others: Far-right internet groups listen for Trump's approval, and often hear it, Nancy Pelosi: Demonized or celebrated, she refuses to agonize, and What you need to know about the strike against Marriott hotels.

Good morning, everyone!

Source: The New York Times

domingo, 4 de novembro de 2018

Era doce

Fim do ano se aproximando em velocidade supersônica agora. E fim de ano significa todos aqueles excessos que começam na véspera de Natal e só acabam mesmo lá pelo Dia de Reis, já no novo ano. 

Andei meio solta na buraqueira nos últimos dois meses, mas agora, como bem lembrou mamãe, acabou-se o que era doce. Zero. Nada. Sem açúcar mesmo pelo menos até os excessos do período citado acima se apresentarem.

É a saúde que clama. E o corpo reclama ante o triste vício que o açúcar provoca. A tarefa é difícil, mas são os primeiros dias em que a abstinência provoca uma quase loucura. Depois tudo se acalma e a vida segue seu curso em maior qualidade, como deve ser.

O que esperar

O texto a seguir é de autoria do padre João Medeiros Filho e foi publicado na Tribuna do Norte de 30/10/18 na página 2.

"Alea iacta est"

As eleições marcaram o início de uma nova etapa na história do país. Foram precedidas por um período de polêmicas e polarizações. O Brasil pede mudanças urgentes e união. Uma vitória nas urnas não significa solução automática e imediata dos problemas. Para vencer os incontáveis desafios e desacertos passados, os que irão governar necessitam buscar respostas alicerçadas no humanismo, em princípios éticos e democráticos.

É ilusória a possibilidade de conquistar o bem comum, fora do ideal da democracia, adotando-se postura opressora. A autêntica cidadania - além de possibilitar a escolha dos representantes do povo nas eleições - deve assegurar aos governados a prerrogativa de acompanhar e fiscalizar a atuação dos governantes. O poder do Estado não deve ser apropriado e usado para interesses particulares ou conveniências de partidos. Os eleitos são dirigentes de todo um povo e não de siglas partidárias. A eleição não outorga o direito de propriedade do país e dos estados a quem quer que seja, mesmo a aqueles que tiveram excelente desempenho nas urnas. Talvez tenha sido esse o maior erro dos últimos anos.

Terminado o pleito, necessita-se renovar a compreensão de que a democracia requer um Estado regido pelo Direito e não meramente por interesses ideológicos. Os futuros governantes têm o dever de defender, antes de tudo, a liberdade e a justiça social e não a sua ideologia. Essa defesa vai além do respeito formal a determinadas regras constitucionais. É preciso zelar pelos direitos, pela dignidade humana, a busca do bem comum e de uma sociedade mais justa.

Sem o consenso sobre a importância de tais postulados, a pátria corre o risco de perder a sua estabilidade e harmonia. Por isso, é perigoso, quando os representantes do povo navegam pelo leito de um rio do relativismo ético, jurídico e administrativo. Isso conduz necessariamente à manipulação de valores, que passam a ser negociados, em vez de vividos, a partir de critérios dignos de respeito. Consequentemente, o exercício de representatividade deixa de ser eficaz, pois os poderes tornam-se trampolim para alcançar objetivos pouco nobres. Não raro confunde-se partido com nação ou estado. Uma democracia sem princípios humanistas converte-se em totalitarismo, aberto ou dissimulado. A história tem comprovado isto, aqui e alhures.

Para preservar a democracia é preciso agir em conformidade com a lei moral, soberana e capaz de sustentar o indispensável equilíbrio entre os cidadãos. O Papa Paulo VI dizia que "a moral é antes de tudo exigência e expressão externa do ser humano". Nesse horizonte, esperam-se humanismo e ética daqueles que exercerão o poder. Assim legitimar-se-á a autoridade perante o povo e conquistar-se-á a credibilidade. Deve ser compromisso inarredável dos próximos dirigentes a promoção da convivência pacífica e a sensibilidade perante os sofrimentos do povo (não apenas antes das eleições), privado de saúde e trabalho dignos, valorização profissional, segurança, educação e transporte de qualidade. Os eleitos podem subestimar a dimensão moral no exercício do mandato político. Foram escolhidos para o povo e não para os partidos. Seus votos vieram da população e esta deverá ser retribuída com serviços de qualidade. Lamentavelmente, são muitas as deformações do "sistema político brasileiro": corrupção, traição aos princípios morais e inaceitável negociação da justiça social. Exige-se qualificado desempenho dos que ocupam cargos públicos, mas também é indispensável a colaboração de cada cidadão, ao nortear os rumos do país. O brasileiro é desafiado a conquistar novos modos de agir. A primeira etapa foi o despertar da população para as ameaças graves e deletérias que afligem o Brasil. Houve também uma percepção de que o voto consciente inclui a certeza de que as eleições em si não têm força mágica com o poder imediato de mudar tudo. No entanto, constituem um passo importante na tarefa de percorrer um longo caminho. É preciso também estar consciente de que surgirão obstáculos inesperados, além dos inúmeros e graves problemas já existentes.

Expressou Augusto Cury, em carta aberta aos eleitores: "O próximo governante não será um herói e muito menos um deus, mas um líder imperfeito, um simples mortal". E afirma a Carta aos Hebreus: "A lei, às vezes, constitui pessoas sujeitas a fraquezas, mas Deus pode conceder a retidão" (Hb 7, 28).